Diante dos eventos climáticos extremos que vivemos atualmente, como as secas que o Brasil enfrentou ao final do ano passado ou as enchentes que atualmente vivenciam os estados brasileiros da Bahia, Minas Gerais e no Rio de Janeiro, é urgente a discussão sobre como as cidades devem se adaptar para estarem preparadas. Com as mudanças do clima, tais eventos serão mais recorrentes e intensos e são nos territórios que os impactos são sentidos.
Por isso, o primeiro encontro da rede Mandatos-C: Aliança de Lideranças do Legislativo pela Ação Climática tratou a agenda de desastres ambientais, deslocamentos e impactos humanos, apresentando ferramentas e experiências legislativas nos municípios que podem ser empregadas no enfrentamento a desastres decorrentes de eventos climáticos extremos.
Victor Marchezini do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), Erika Ramos da Rede Sul-Americana para as Migrações Ambientais (RESAMA), e Sarah Marques do coletivo Carangueijo Tabaiares Resiste e do Observatório do Clima, abordaram possibilidades de prevenção e respostas para que os vereadores implementem políticas que tornem suas cidades mais preparadas e adaptáveis para os impactos gerados por esses eventos.
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