Título único
Em 2016, a hidrelétrica brasileira Itaipu obteve a maior produção de energia do mundo, superando a China e os Estados Unidos. Mas a gigantesca usina de Itaipu não é apenas brasileira, é uma empresa binacional também administrada pelo Paraguai.
Se eles puderam chegar a esse nível com uma única aliança, surge a pergunta: para onde mais poderíamos ir com uma maior integração energética na América Latina?
Este estudo visa consolidar e aprofundar os pontos discutidos no evento. Por meio da análise de publicações técnicas, dados e fatos, busca avaliar as experiências passadas da região em termos de integração energética, refletir sobre as lições aprendidas e analisar o potencial futuro de uma maior integração, com vistas ao futuro energético, que ele se desenvolve a partir de macrotendências globais.